Humor oscilante ou Bipolar
Acreditava na vida e até q era feliz.Claro...haviam aqueles malditos envelopes de contas...telefone,celular,luz água....Mas vivia e procurava deixar viver.
Comer com as mãos o tempero da vida....beber da água da paixão e da compaixão.Sim, nem sempre descontente.Sorria com a força dos dentes.Era milionária segundo o tio PAtinhas para o qual tempo é dinheiro.Sim ...ela tinha todo otempodo mundo.E se reinventava.
Correndo com os lobos
terça-feira, 22 de março de 2011
quinta-feira, 10 de março de 2011
DIA A DIA
Deveria pedir perdão? Parecia ser esse o preço de ser distraida e se distrair com o coração alheio.....monstro sem coração. Desalmada,desamada,mal arrumada e assombrada por fantasmas interiores que teimavam em aparecer. Medrosa não ousava acender a luz.Sentia uma dor permanente até a raiz do dente.Sofrer eternamente e ser assim demente... Caíra do salto um preço alto a pagar.
Deveria pedir perdão? Parecia ser esse o preço de ser distraida e se distrair com o coração alheio.....monstro sem coração. Desalmada,desamada,mal arrumada e assombrada por fantasmas interiores que teimavam em aparecer. Medrosa não ousava acender a luz.Sentia uma dor permanente até a raiz do dente.Sofrer eternamente e ser assim demente... Caíra do salto um preço alto a pagar.
sábado, 14 de novembro de 2009
borboleta
Começava tudo e nao sabia ir até o fim. Aulas de dança, desenho, yoga, natação... Era assim, lua em aries, inquieta, não conseguia nem ver tv, pra não ficar parada... O mundo era assim, uma porção de opções, uma salada de fruta... Ela era fogo de palha... Mas o curso de historia? Este ela levou anos, mas foi ate o fim... E ai virou uma espécie de enciclopédia ambulante, comentando na mesa de bar sobre modos de produçao, junto de seus amigos marxistas... O psiquiatra diria deficit de atenção...
Voando de flor em flor a borboleta sem notar fazia sua função primaveril essencial, espalhava o polen.
Voando de flor em flor a borboleta sem notar fazia sua função primaveril essencial, espalhava o polen.
domingo, 25 de outubro de 2009
o medo
o medo congela, paraliza, inferniza
o medo alucina, contamina
contra ele nem aspirina
o medo destroi, corroi, corrompe,
rompe e doi
o medo e de uma dor calada, oprimida,
como a vida
o medo afoga, controla, esfola
o medo te enrola, ri da tua alma
te devora, te desola.
te faz descrente, carente, demente...
o medo alucina, contamina
contra ele nem aspirina
o medo destroi, corroi, corrompe,
rompe e doi
o medo e de uma dor calada, oprimida,
como a vida
o medo afoga, controla, esfola
o medo te enrola, ri da tua alma
te devora, te desola.
te faz descrente, carente, demente...
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
urbano
era um aquariano,pescador.curtia a natureza.galo velho acordava antes de todos.era de poucas palavras...pensava mais e o seu silencio falava devagar com cuidado.contava piadas com misterio.omundo era sorvido por urbano bem devagar...sem solavancos...sem pressa.era firme e decidido.sabia q calar era ouro.ouvia...
ele passou por nossas vidas e deixou um rastro de mar,sol,vento,verde e passarinhos..abriu a trilha.foi na frente...agora só nos resta trilhar seu caminho de homem do pensamento azul e verde.
ele passou por nossas vidas e deixou um rastro de mar,sol,vento,verde e passarinhos..abriu a trilha.foi na frente...agora só nos resta trilhar seu caminho de homem do pensamento azul e verde.
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